A tour through the fascinating history of fashion

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Segundo antropólogos, a fascinante origem do vestuário está relacionada ao desejo das pessoas de se protegerem do frio, da chuva e do calor usando roupas largas.

Nossos ancestrais já descobriram os benefícios do uso de peles de animais.

Outra coisa interessante é a proteção contra pedras e insetos.

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Os humanos existem desde pelo menos 600.000 aC.

Desde então, usam roupas, o que é facilmente comprovado pelas inúmeras escavações onde foram encontradas facas de osso.

Voltemos à origem do trigo na Mesopotâmia.

Naquela época, as roupas eram feitas de couro e mantidas na mesma cor ou tingidas com outra.

Eles combinam com roupas e aparência egípcia.

Os faraós eram diferentes porque não usavam nada.

Os romanos, assim como os egípcios, deram outro significado a esta vestimenta usada pelo imperador romano, símbolo de poder.

Código de vestimenta Durante a ocupação romana, os bárbaros (a palavra romana para pessoas comuns) eram julgados pelas suas roupas.

Porém, o início da Idade Média não trouxe mudanças significativas na sociedade.

Afinal a jornada para a conquista de Jerusalém e a integração na vida organizada foram fatores decisivos que influenciaram o destino da elite.

O rei do fascinante 

No que diz respeito à história da moda, não podemos deixar de mencionar Charles Frédéric Wirth, que foi o primeiro artesão a abrir um ateliê de alta costura em Paris, em 1858.

Conhecido como o “Pai da Alta Costura”, o nome Worth é sinônimo de estilo atemporal.

O estilista britânico foi responsável por substituir as anáguas por estilos elegantes decotados que enfatizavam os quadris e as nádegas da mulher.

Afinal a Vette incorpora o estilo de pilotagem da Belle Époque.

Sendo assim períodos trágicos como a Primeira Guerra Mundial tiveram um enorme impacto na história moderna.

Outra grande mudança no vestuário feminino é o comprimento das saias.

Sendo assim o chapéu combina com o formato do vestido.

Um estilo chamado “sino” tornou-se popular.

É impossível falar da década de 1920 sem citar o nome que definiu a feminilidade moderna: Gabrielle Boehner Chanel.

Conhecida como “Chanel” ou “Coco” pelos amigos, ela se envolveu na indústria da moda em 1910, enquanto trabalhava em uma loja de roupas.

Logo, a Chanel tinha duas lojas que vendiam chapéus e roupas.

O famoso endereço da Chanel, 31 Cambon, Paris, ainda existe hoje.


Fonte de informação: blog.etiquetaunica.com.br

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