No final do século XX, as exportações do Brasil dependiam das importações na borracha, assim como quase todo o seu consumo.
Então eu trouxe uma borracha também.
É por isso que o cofundador do Mercury, Jorge Emilio, está entusiasmado com a ideia de substituição de importações.
Na década de 1930, pesquisas começaram a mostrar o uso generalizado da matéria-prima mel, uma mistura de óleo vegetal e enxofre.
Depois, em 1938, a marca brasileira foi adquirida pela Mercury.
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“No início da década de 1930, meu avô George Emilio reuniu suprimentos e foi para a Alemanha, onde foi desenvolvida a tecnologia de processamento de borracha.
Lá ele encontrou uma fábrica de borracha bruta, comprou e trouxe para o Brasil.
Era uma fábrica simples para desenvolver a Mercury.
Uma alternativa à produção em massa de matéria-prima no mercado brasileiro, utilizando borracha natural com látex extraído da seringueira e alguns óleos naturais.
A borracha natural também faz parte da história do Brasil e, no século XIX, existiam seringais na região amazônica, onde dominava a produção de látex.
Com a Segunda Revolução Industrial A Segunda Revolução Industrial ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, criando a necessidade de um esforço de guerra.
Qual o impacto da borracha ao meio ambiente?
Embora isso tenha impacto no meio ambiente, é possível produzir borracha para salvar o planeta
A borracha é o produto mais antigo da Mercury.
Por exemplo, apenas a Prima Rubber, comumente conhecida como borracha de caneta, tem mais de 80 anos.
Porém, graças à produção responsável, é possível reduzir o impacto ambiental graças às matérias-primas naturais e renováveis.
“Na Mercury usamos borracha natural derivada de látex natural e borracha plástica derivada de produtos petroquímicos.
No entanto, todos os modelos utilizam uma elevada percentagem de ingredientes naturais e não renováveis, reduzindo a pegada do produto em aterros, a utilização petroquímica e os danos ao ambiente e à saúde animal.
O projeto Borracha Nativa é uma colaboração entre a Mercury, a comunidade industrial e organizações não governamentais que priorizam o comércio justo e a proteção da floresta amazônica.
O projeto já dura cerca de 14 anos.
A consultoria de sustentabilidade da Mercury justifica o uso de borracha natural indígena nos produtos da empresa “utilizando matérias-primas naturais e renováveis, ecologicamente corretas, responsáveis por preservar florestas sustentáveis e possibilitar a vida humana”.
Ele disse que morava na selva amazônica.
Borrachas escolares Mercury podem ser encontradas em supermercados locais e em vendas de garagem.
Fonte de informação: mercury.com.br